Quem nunca se emocionou assistindo um bom filme ou uma final do campeonato do seu time preferido?
Não só no mundo dos esportes ou nas tela do cinema, mas na vida estamos sujeitos a vários tipos de emoções, seja ela, boa ou má.
Comecemos pelo o que Daniel Goleman* classifica como emoções tóxicas.
Em uma análise de larga escala, abrangendo milhares de homens e mulheres, uniu-se resultados de 101 estudos cocluindo que pessoas que sofrem de ansiedade crônica, longos períodos de tristeza e pessimismo, incessante estresse ou desgosto tinham o risco duplicado de adquirir doenças como asma, artrite, cefaleias, úlceras e grande parte dos casos: doenças cardíacas.
Indivíduos que são cardiopatas por contas dessas toxidade emocional tem o mesmo nível tóxico para o organismo quando comparado ao tabagismo e colesterol alto. (Goleman, 1995).
No mundo dos esportes a influência das emoções é primordial para o desempenho físico. O controle emocional ganha cada vez mais espaço na formação e preparação de atletas, agregando resultados positivos ao desempenho individual e coletivo.
O grau da emoção reflete diretamente no comportamento do indivíduo, influenciando seus pensamentos e entusiasmo no comprometimento da tarefa a ser executada (Weinberg; Gould, 2008).
Estudos como estes acima demonstram a importância de manter-se com uma mente positiva, seja na carreira de atleta ou como praticante de atividade física, para que você saiba ultrapassar os desafios propostos de uma forma proveitosa, ou seja, sem frustrações e/ou sentimentos que derrubem qualquer motivação para um estilo de vida mais saudável.
Pense positivo.
Até a próxima!
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* O cara da Inteligência Emocional.
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