Se continuarmos sem alterar nosso curso, em 2025 a obesidade infantil alcançará cerca de 75 milhões de crianças no mundo (Organização Mundial de Saúde - OMS).
Para se ter uma ideia, apenas no continente africano, o número de crianças obesas e com sobrepeso se estenderá de 4 milhões (atualmente) para 10 milhões. Isso mesmo, na África!
Para se ter uma ideia, apenas no continente africano, o número de crianças obesas e com sobrepeso se estenderá de 4 milhões (atualmente) para 10 milhões. Isso mesmo, na África!
Foi realizada em Junho deste ano uma delegação com objetivo de formar uma equipe de profissionais para a elaboração de um plano de ação ao combate à obesidade infantil. Será criado um relatório que deverá ser apresentado durante a Assembléia Mundial da Saúde, em Genebra.
Essa equipe terá caráter multidisciplinar, onde envolverá profissionais especialistas em saúde pública, cientistas sociais, cientistas clínicos e economistas. Ainda terá o suporte de dois outros grupos:
O grupo de ciências e evidências que terá como um todo peritos em epidemiologia, pediatria, nutrição, origens de desenvolvimentos, a literatura em saúde na área, comunicação e marketing para crianças, economia da saúde, atividade física e diabetes gestacional.
E o grupo de implementação, acompanhamento e prestação de contas composto por especialistas em monitoramento e prestação de contas, representantes de governos, sociedade civil, grupos que representam crianças, defensores da saúde e nutrição infantil.
O primeiro grupo tratará das estimativas de prevalência de obesidade infantil, avaliar o impacto econômico dessa enfermidade, examinar evidências sobre a prevenção e como reverter a situação em casos de crianças acometidas, entre outras ações.
O segundo grupo monitorará as opções políticas e prestação de contas para o grupo de ciências e evidências. Funcionará como um tipo de fiscal de políticas públicas onde avaliará e viabilizará as melhores estratégias a serem tomadas.
A OMS relata que a obesidade infantil está entre os maiores problemas de saúde atualmente e que sua previsão para o futuro não é das melhores caso não sejam tomadas providências práticas e eficazes.
O ALERTA prevê que num futuro próximo essas crianças obesas irão tornarem-se adultos obesos e carregar consigo as consequências dessa terrível doença: diabetes mellitus, doença cardíaca, altas incidências de câncer e vários outros problemas de saúde.
Os dados anteriores reforçam a importância desse ALERTA. As doenças transmissíveis ou infecciosas representavam um maior indício em países em desenvolvimento. Mas, hoje em dia, as doenças não transmissíveis (descritas no parágrafo anterior) são as que acometem esses países. Doenças essas, decorrentes de estilo de vida sedentário, má alimentação, consumo excessivo de álcool e o tabagismo.
O produto desta reunião internacional para tratar o assunto referido é pôr em prática um Plano de Ação Global para a prevenção e controle de doenças não transmissíveis, com uma meta prevista para 2025, a descontinuação do aumento das taxas de obesidade em crianças, adolescentes e adultos em todo o mundo.
Essa equipe terá caráter multidisciplinar, onde envolverá profissionais especialistas em saúde pública, cientistas sociais, cientistas clínicos e economistas. Ainda terá o suporte de dois outros grupos:
O grupo de ciências e evidências que terá como um todo peritos em epidemiologia, pediatria, nutrição, origens de desenvolvimentos, a literatura em saúde na área, comunicação e marketing para crianças, economia da saúde, atividade física e diabetes gestacional.
E o grupo de implementação, acompanhamento e prestação de contas composto por especialistas em monitoramento e prestação de contas, representantes de governos, sociedade civil, grupos que representam crianças, defensores da saúde e nutrição infantil.
O primeiro grupo tratará das estimativas de prevalência de obesidade infantil, avaliar o impacto econômico dessa enfermidade, examinar evidências sobre a prevenção e como reverter a situação em casos de crianças acometidas, entre outras ações.
O segundo grupo monitorará as opções políticas e prestação de contas para o grupo de ciências e evidências. Funcionará como um tipo de fiscal de políticas públicas onde avaliará e viabilizará as melhores estratégias a serem tomadas.
A OMS relata que a obesidade infantil está entre os maiores problemas de saúde atualmente e que sua previsão para o futuro não é das melhores caso não sejam tomadas providências práticas e eficazes.
O ALERTA prevê que num futuro próximo essas crianças obesas irão tornarem-se adultos obesos e carregar consigo as consequências dessa terrível doença: diabetes mellitus, doença cardíaca, altas incidências de câncer e vários outros problemas de saúde.
Os dados anteriores reforçam a importância desse ALERTA. As doenças transmissíveis ou infecciosas representavam um maior indício em países em desenvolvimento. Mas, hoje em dia, as doenças não transmissíveis (descritas no parágrafo anterior) são as que acometem esses países. Doenças essas, decorrentes de estilo de vida sedentário, má alimentação, consumo excessivo de álcool e o tabagismo.
O produto desta reunião internacional para tratar o assunto referido é pôr em prática um Plano de Ação Global para a prevenção e controle de doenças não transmissíveis, com uma meta prevista para 2025, a descontinuação do aumento das taxas de obesidade em crianças, adolescentes e adultos em todo o mundo.
Fonte: ABESO
NOTA: Acredito muito na intensão de todos em querer frear o aumento desses números terríveis. Só não sei se toda essa Assembleia Mundial da Saúde terá poderes para impedir a indústria alimentícia de produzir alimentos com a periculosidade viciosa de substâncias que causam dependência e que geram todas essas enfermidades supracitadas. Até mesmo a população ribeirinha da Amazônia sofre a influência do sobrepeso e obesidade. Uma vez que, há documentado em filme, em plena floresta amazônica, um barco repleto de chocolates, biscoitos, farinhas açucaradas enfim, toda a linha de produtos de uma multinacional secular que não poupa esforços para angariar mais adoradores de seus "itens preciosos". Tenho pena de nossos Índios...
Gostaria de saber como impedir a mídia de estimular crianças a comerem seus produtos (engordativos) para ganhar um brinquedo. Situação também documentada em outro filme, onde crianças não conhecem a imagem de Jesus Cristo, mas sabem quem é o personagem principal de uma grande rede de fast-food americana.
A minha indignação é ver que toda essa conversa de Assembleia, em termos práticos, não resulta em nada!
Até a próxima!
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